É bem comum que os trabalhadores que passaram por cirurgias para corrigir fraturas fiquem com alguma redução ou diminuição dos movimentos das articulações, seja dos braços ou das pernas, especialmente aqueles que passaram por fixação de pinos e placas para corrigir fratura óssea, pois acabam não recuperando 100% da mobilidade articular do membro fraturado.
Isso acarreta maior dificuldade no desempenho da profissão que vinha sendo prestada até o momento do acidente, fazendo com que o trabalhador tenha que desempenhar maior esforço ou mesmo que seja reabilitado para outra profissão.
Nesses casos, depois que retornar ao mercado de trabalho e ao desempenho profissional, o trabalhador tem direito de ficar recebendo o valor mensal de 50% do auxílio doença, como forma de indenização em decorrência da redução da capacidade laboral.
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